Calma lá. Sem susto. A França ainda não abraçou a sandice do controle da imprensa - hábito dos regimes totalitários que Hugo Chaves adora e que governo Venezuelano namora desde o início sem a anuência do povo.
A primeira-dama da França, Carla Bruni-Sarkozy, de 42 anos, comandou durante 3 semanas edição especial da revista Madame Figaro, o tradicional suplemento de fim de semana do jornal Le Figaro, publicação em rotogravura, repleta de anúncios de luxo separando as informações de interesse feminino. A edição vai às bancas e aos assinantes dia 27 de março.
São destaques das 90 páginas editadas pela inusitada redatora-chefe: a entrevista com o cantor Bono, da banda U2, ” e uma reportagem sobre a Fundação Carla Bruni-Sarkozy que, segundo seus organizadores, tem por vocação “facilitar o acesso à cultura, à educação e ao saber afim de lutar conta as desigualdades sociais.” Há também receitas culinárias do cozinheiro do Palácio do Elisée e dicas para manter a forma e beleza,
Diariamente, Carla Bruni tem respondido questões dos leitores que vão ao ar em forma de vídeos no site do jornal. O leitor Olivier quis saber como Carla conseguia conciliar tantas funções distintas dentro do seu cotidiano. Carla revela que ela tira de letra, salvo as dificuldades inerentes à vida de artista e de mãe.
As outras questões são sobre suas preferências musicais, sobre ecologia… uma candura só, de lado a lado. Carla diz que não gostaria que o marido fosse candidato nas eleições presidenciais de 2012. “Mas eu me adaptarei a qualquer decisão que ele tomar”, vai logo deixando claro.
A primeira-dama aproveitou para comentar os boatos sobre supostos casos extra-conjugais dela e de Nicolas Sarkozy: “Reproduzir rumores sem fundamento de fonte anônima, me parece uma deriva em uma democracia e risco para a credibilidade e nobreza de um ofício cujo sentido, baseia-se na integridade da informação.”
Não tem jeito, ela leva jeito.
É inadmissível que uma revista de grande circulação como a Veja, frequentemente publique matérias com tamanha deturpação da realidade, matérias tendenciosas e sensacioanistas, parecendo sempre que está querendo desviar a atenção e o foco dos leitores.
ResponderExcluirÈ foda. Agora o nepotismo esta indo p lado da midia.
ResponderExcluirEstou me referindo ao caso da Carla bruni.
ResponderExcluirAyahuasca é uma droga sim.
ResponderExcluirA única diferença é que os usuários acharam uma religião para legalizar seu uso.. um bando de noia que toma chá pra ficar doidão.
A Veja foi sensacionalista, como sempre. Mas n dá p n pensar na possibilidade de ter influenciado.
que figura essa mulher em! vou ficar de olho nela!
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