Ontem ao finalizar um lanche e consequentemente limpar minha bagunça um pão velho me fez refletir acerca da quantidade de pessoas no mundo que daria a vida por aquele simples alimento. Irônico ou não a imagem deprimente que veio na minha cabeça impediu que eu jogasse o pão no lixo.
Em 1974, durante a Conferência Mundial sobre Alimentação, as Nações Unidas estabeleceram que “todo homem, mulher, criança, tem o direito inalienável de ser livre da fome e da desnutrição...”. Portanto, a comunidade internacional deveria ter como maior objetivo a segurança alimentar, isto é, “o acesso, sempre, por parte de todos, a alimento suficiente para uma vida sadia e ativa”. Não consigo imaginar o que seria simplesmente não ter nada para comer e por esse motivo acho que meu post de hoje é mais que relevante uma vez que as pessoas em geral não têm noção da dimensão desse problema no mundo.
Eis o que nos dizem as estatísticas:
Em 1974, durante a Conferência Mundial sobre Alimentação, as Nações Unidas estabeleceram que “todo homem, mulher, criança, tem o direito inalienável de ser livre da fome e da desnutrição...”. Portanto, a comunidade internacional deveria ter como maior objetivo a segurança alimentar, isto é, “o acesso, sempre, por parte de todos, a alimento suficiente para uma vida sadia e ativa”. Não consigo imaginar o que seria simplesmente não ter nada para comer e por esse motivo acho que meu post de hoje é mais que relevante uma vez que as pessoas em geral não têm noção da dimensão desse problema no mundo.
Eis o que nos dizem as estatísticas:
- Há 800 milhões de pessoas desnutridas no mundo.
- 11 mil crianças morrem de fome a cada dia.
- Um terço das crianças dos países em desenvolvimento apresentam atraso no crescimento físico e intelectual.
- 1,3 bilhão de pessoas no mundo não dispõe de água potável.
- 40% das mulheres dos países em desenvolvimento são anêmicas e encontram-se abaixo do peso.
- Uma pessoa a cada sete padece fome no mundo.
Ficou chocado? Eu admito que fiquei e ainda estou pasma, sobretudo, na veracidade dos fatos que estão próximos demais para serem reconhecidos. Não precisamos atravessar o oceano atlântico para nos depararmos com situações como essa, basta olharmos para nosso quintal brasileiro.
Consciência Galera!
Ficou chocado? Eu admito que fiquei e ainda estou pasma, sobretudo, na veracidade dos fatos que estão próximos demais para serem reconhecidos. Não precisamos atravessar o oceano atlântico para nos depararmos com situações como essa, basta olharmos para nosso quintal brasileiro.
Consciência Galera!
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